- Quem acendeu Lampião.1988
- A droga que ele transa.1988
- Putiú, o milagre.1990
- Ajuricaba, o Tuxaua dos Manaós.1991
- As mulheres do cangaço.1992
- Lampião em Sergipe.1993
- Vinicius de Morais, numa
folha Qualquer.1997
- Matutando em
sete-pés.1998
- A história da Literatura
de Cordel.1998
- José Lourenço, o beato
do Caldeirão.1999
- No Putiú da minha infância,
O filme.2000
- Traidores e traídos.2001
- Um show de Raimundo
Fagner.2001
- Miguel Arcanjo contra os
anjos do mal.2001
- No Putiú da minha
infância, O sítio do seu Juarez.2001
- No putiú da minha
infância, O pode de aluá.2002
- Tradiçoes Juninas.2002
- A maravilhosa História
da Aviação.2004
- Alegria Coral.2005
- O Holocausto Judeu.2005
- Raça de campeão.2006
- Rachel de Queiróz, o
quinze e outras conquistas.2006
- Os Caminhos do
senhor.2006
- Perseverança.2006
- Nosso Lar.2006
- Almirante Tamandaré.2007
- Lampião em
Tabuleiro.2007
- O barbeiro de Chagas.2009
- Valdemar Caracas, o
pioneiro.2009
- O campeão da
Rotelle.2009
- De inferno à
inferno.2010
- Padre Cícero, o Santo do
Juazeiro.2010
- O presidente dos
presidentes.2011
- Saudades de Luiz Gonzaga.2011
- Mais vale quem Deus
ajuda.2011
- Honorato e
Francisquinha.2012
- Os mártires do Povo.2011
- Papagaio de pirata.2012
- O demagogo.2012
- O sacristão e o
padre.2012
- UNILAB, um elo
cultural.2012
- Fé, amor e Trabalho.2012
- O valor da gramática.2013
- Os quilombolas do
Evaristo.2013
- Xerém, o pai do
forró.2013
- Os Kanindés de
Aratuba.2014
- O mosquito do vizinho.2014
- O pai do Forró moderno.2015
- Quintino Cunha, o pai do
humor.2015
- Baturité nos trilhos da
saudade.2015
- Francisco Sena, setenta
anos vivendo. 2016
- Biomphalaria, o caramujo
da Xisto.2017
- A ignorância de
Olegário(outubro rosa).2017
- A lenda do Uirapuru.2017
- Um cordel
biblioterápicos.2017
- Um Leão em minha
vida.2017
- Osmirio de Oliveira.2017
- Cinco SIC’s de História.2017
- Dante Simões, vivendo
para servir.2017
- Eu só sei que foi
assim.2017
- Jacira contra a
malária.2017
- Laura Vicuña.2017
- Água para todos.2018
- Fraternidade.2018
- Um tesouro chamado
nordeste.2018
- CFN 2/91.2018
- Bolsonaro
Presidente.2018
- Baturité minha
terra.2018
- Rosália Meires, projeto
Arco-íris Jauá.2018
- Narcelio e Helenira.2018
- Odorico Monteiro, o
doutor do Sertão.2018
- Chico Soares, o profeta
da chuva.2018
- 3º Semana da
gastronomia, IFCE Baturité.2018
- Conheça Baturité
Publicações
de sua autoria(CD’S):
Sua trajetória musical
inicia-se em 2010, quando entra pela primeira vez em um studio musical para
fazer a gravação do CD “ As paródias de Pádua de Queiróz e os netinhos do
Vovô”, acompanhado também de um cordel intitulado “Raça de Campeão”, em alusão
ao acesso do CEARÁ SC à primeira divisão. Sucesso total que lhe rendeu
notoriedade na música e grande destaque no humor cearense, tendo inclusive
assinando um contrato para se apresentar todas as Quintas-feiras no CEARÁ
SPORTING BAR, além de convites para realizar shows musicais e humorísticos.
CDS gravados
2010 – AS PARÓDIAS DE PÁDUA DE QUEIRÓZ E OS NETINHOS
DO VOVÔ
2013 – AS PARÓDIAS DE PÁDUA DE QUEIRÓZ – DONA CAGECE
2015 – AS PARÓDIAS DE PÁDUA DE QUEIRÓZ – POETA OU
MECÂNICO?
2017 – AS PARÓDIAS DE PÀDUA DE QUEIROZ – A VOZ DO
MACIÇO
Pádua de Queiróz, “O Poeta
do Maciço” é poeta cordelistas, cantor, compositor, ilustrador, humorista,
palestrante... nasceu no bairro do Putiú, Baturité, Ceará.
Apaixonado pela arte de
improvisar em versos, grande produtor literário(literatura de cordel) e
cantor/compositor irreverente, encanta
cantando com humor, seus causos e de forma criativa aborda todos os temas que
sua mente de vasto conhecimento consegue alcançar, retratando de uma maneira
diferente situações presentes em nosso cotidiano.Seus trabalho é bastante
consultado nas escolas publicas e universidades por se tratar de temas
interdisciplinares.
“viver de arte, seu doutor é impossível
Mas meu coração sensível, bate forte com emoção.
Por isso eu vivo a arte a cada segundo
Esqueço as mazelas do mundo e só lembro do sertão!”
Essa estrofe de Pádua de
Queiróz ilustra categoricamente, que o artista popular, mesmo sem apoio e
recursos, nada impede o artista popular de pensar e realizar sua obra tão
importante para nossa cultura, educação e memória histórica.
Décimo segundo filho do
casal Antonio Borges e Francisca de Queiróz, Pádua de Queiróz herdou de sua mãe
o lado extrovertido, enquanto de seu pai, o lado crítico de um mundo que que
poderia ser modificado para melhor se cada um pudesse contri-buir com o seu
melhor na construção de um futuro próspero.
Matricula-se na escola
Estadual Coronel estevão Alves da Rocha em 1976, e mesmo pequenino já se
destaca nos eventos culturais realizados naquela unidade educacional onde se
destaca entre os demais alunos por sua interpretação e entrega, muitas vezes
improvisando.
Em 1984, muda-se para
Fortaleza, em consequência da grande seca que já castigava o nordeste desde
1979. Já na capital cearense, ingressa na Escola Estadual Maria Thomásia, onde
conhece o professor, poeta proletário e baturiteense Iton Lopes, que ver em seu
pequeno conterrâneo o gosto pela poesia popu-lar. Com apoio de seu professor, o
pequeno poeta aos 15 ano de escreve seu primeiro cordel: “Quem acendeu Lampião”,
um estudo sócio-politico do nordeste
brasileiro na época gangaceiristíca, publicado em 1988, quando em parceria de
seu mestre, o professor Iton Lopes, inicia o projeto “CORDEL NA ESCOLA”.
Ao retornar, no ano de
1997, participa em Baturité, das comemorações de aniversário de 30 anos da
Escola Coronel Estevão Alves da Rocha, desta feita já como ex-aluno, pai de
Aluno e artista popular, onde além de cantar recitar o poema “Teus Trinta anos”
em homenagem a sua primeira escola.
1998, parte novamente para
capital cearense, onde dar sequencia ao seu projeto CORDEL NA ESCOLA.
Ainda na capital cearense,
em parceria com o cantor e compositor “Bandeira de Alencar” Compõe os Hits: “Sem você eu não sou nada”, “Peão de Raça”, “viajando nas estrelas”, “Coração
sofredor”, e “Que cachaça é essa”,
sendo que este ultimo está no CD recente de Bandeira de Alencar, que interpreta
sua parceria com o poeta.
Em parceria com Ribamar
Néco, compôs o clássico “Pra não te
esque-cer”, in memória de Genival Santos.
Com Ulisses Teixeira
compôs uma crítica ao carnaval da região do Maciço de Baturité: “Vem aí o carnaval”.
E em parceria com o Cantor
e compositor Itaitinguense, Uchoa Negro, a canção “Eternamente”.
No dia 29 de Novembro de 2018, recebe da Câmara Municipal de Baturité, o Título de "MESTRE DOS SABERES E FAZERES DAS CULTURAS POPULARES DE BATURITÉ, CEARÁ.
IDICADO PELA ASSOCIAÇÃO CULTURAL PÔR DO SOL(MULUNGU/CE) AO PREMIO JOVEM DO ANO, NA CATEGORIA POETA/ESCRITOR DE 2018