Antônio de Pádua Borges de Queiróz, começou a escrever em 1986, sob influência de seu professor de Educação Artística, o poeta proletário ITON LOPES, já que ele havia reconhecido que a poesia fazia parte da vida de Antônio Pádua. Corria nas suas veias o sangue de poeta.
Em 1991, muda-se para a Amazônia brasileira, para incorporar no Corpo de Fuzileiros Navais, onde permaneceu até 1996.
Em 1995, participou da 12a Feira internacional de livro (XII Feria internacional del libro) entre 27 de julho a 13 de agosto, na provinci de Maynas, no Peru, quando recebeu menção honrosa por seu livro voltado a apresentação da Amazônia - "Recordando". Além deste cordel tem vários outros publicados pela Editora Amanhecer.
Retornando a sua cidade natal Baturité, localizada no estado do Ceará, volta a dedicar-se à música nordestina e à literatura de cordel.
Publicou pela Editora Qualigraf, o classico "QUEM ACENDEU LAMPIÃO", um estudo sócio-político do nordeste brasileiro, na época "CANGACERÍSTICA", tornando-se o mais polêmico poeta popular contemporâneo, deixando no ar a dúvida de um herói morto inesquecido entre um covarde escondido.
Com apoio de seu irmão de coração Stellson Dionne, pela Midia Editora publica a Coletânea de Poesias "Eternamente", um misto de poesias românticas e sociais.
Continua escrevendo seu trabalho "Minha dor", que resgata a memoria das vitimas do holocausto, durante 2a. Guerra Mundial.
Pádua está finalizando um outro Cordel, em memória ao seu tio José Bandeira, falecido em 2007, que na sua vida foi um grande herói.
Outro trabalho notável é "O 15 e outras conquistas", escrito em homenagem a uma grande escritora brasileira, Raquel de Queiróz.
O que torna o poeta de coração vivo, é o reconhecimento, o prestígio e a divulgaçao de nossos trabalhos, o que ocorreu recentemente com a publicação do clássifco "Quem Acendeu Lampião", na Câmara Brasileira de Jovens Escritores e "O 15 e outras conquistas", publicado pela Celi Poesias.
Outro trabalho notável é "O 15 e outras conquistas", escrito em homenagem a uma grande escritora brasileira, Raquel de Queiróz.
O que torna o poeta de coração vivo, é o reconhecimento, o prestígio e a divulgaçao de nossos trabalhos, o que ocorreu recentemente com a publicação do clássifco "Quem Acendeu Lampião", na Câmara Brasileira de Jovens Escritores e "O 15 e outras conquistas", publicado pela Celi Poesias.
Celi Poesia http://www.celipoesias.net/poesias-usuarios/O15eoutrasconquistas.htm e Câmara Brasileira http://www.camarabrasileira.com/cordel91.htm
Por nascer com a sensibilidade da arte escorrendo em suas veias, se tornou um eterno amante da poesia, do cordel e da arte como um todo.
Sonhador. Com um desejo enorme de chegar ao topo do mundo, levando seus escritos para os apaixonados e amantes da poesia e do cordel.
Em abril de 2009, participou de um trabalho literário no Colegio Marista, de Fortaleza, que após sua apresentação, nasceu o trabalho maravilhoso que se segue, escrito pelo então poeta e cordelista Pádua de Queiróz.
A HISTÓRIA DA LITERATURA DE CORDEL
O poeta cordelista
Com muita satisfação,
Se apresenta no colégio
Marista Sagrado Coração,
Para falar do cordel
Por que esse é seu papel
De magnífica missão.
A didática é o objetivo
Maior dessa literatura,
Que aborda vários temas
De diferentes culturas,
Nas ruas e universidades
O cordel tem prioridade
Até na magistratura.
Eu posso até comparar
Este trabalho singelo,
Com a obra de Shakespeare
Que um dia escreveu “Otelo”,
O cordel é importante
Tal qual livro de Cervantes
Nossos folhetos são belos.
Pádua de Queiróz vem escrevendo muitos poemas, poesias e cordel que sempre estarão sendo publicada aqui neste blog.
O poeta cordelista
Com muita satisfação,
Se apresenta no colégio
Marista Sagrado Coração,
Para falar do cordel
Por que esse é seu papel
De magnífica missão.
A didática é o objetivo
Maior dessa literatura,
Que aborda vários temas
De diferentes culturas,
Nas ruas e universidades
O cordel tem prioridade
Até na magistratura.
Eu posso até comparar
Este trabalho singelo,
Com a obra de Shakespeare
Que um dia escreveu “Otelo”,
O cordel é importante
Tal qual livro de Cervantes
Nossos folhetos são belos.
Pádua de Queiróz vem escrevendo muitos poemas, poesias e cordel que sempre estarão sendo publicada aqui neste blog.
Hoje desempregado há mais de 6 meses, sua maior dedicação tem sido aos seus trabalhos, que vem sendo o que alimenta sua alma.
Além das poesias, poemas, córdeis e composições, Antonio de Pádua cria e desenha, resultando nos trabalhos aqui divulgados.
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