POEMA SERTÃO É MEU XODÓ (Gonzaga Neto)
Prefiro sonhar com a paz
Do sertão que o sonho anda
Do que cidade estressante violência que comanda
Quero é sonhar e viver
No campo com mas prazer
Numa rede na varanda
Quero é viver numa banda
Do sertão que é não é lenda
Sentir o aroma puro
Do jardim e minha prenda
Contemplando roça e serra
Longe de terror guerra perto de gado e fazenda
Quero é que o amor acenda chama viva sem maldade
Das paixões nos corações
Nas almas sem falsidade
Na alma do meu sertão
Distante da poluição
Que só traz enfermidade
Quero é a cara metade
Minha alma gêmea por meta
Igual sertão e sertanejo
Coragem que não afeta
Com fé na área campal
E natural não virtual
Pois natural me completa
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PARABÉNS A PETROLINA
Homenagem a Petrolina pela passagem do seu aniversário (Gonzaga Neto)
No planeta cumpre a parte
Com suas veias irrigam
O seu coração com arte
Do pulmão da irrigação
De seu corpo o coração
E sem ele tem enfarte
Economia sem descarte
Vem por sua irrigação
Gerando muitos empregos
No coração do sertão
Através de manga e uva
Com sua artificial chuva
Prá rica fecundação
Petrolina é um pulmão
Que respira arte e cultura
Canal de televisão
Faculdades a altura
Com cada escola técnica
E também eletrotécnica
Ligado a fruticultura
Personagens a altura
Dom malam e Nilo Coelho
Suas células irrigação
No solo branco ou vermelho
Cada projeto é um tesouro
E uva e manga é o seu ouro
Econômica como espelho
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Os vírus que são nocivos
Já corrompem as matérias
Do país por bactérias
Que infectam os ativos
Sem os anticorpos vivos
A corrupção já toma
E do país causa glaucoma
Pela política indigna
A corrupção maligna
Deixa o Brasil em coma
Sei que o corpo da nação
Cada dia tá infecto
Por que falta intelecto
Prá saúde e educação
E sobra prá corrupção
Por que o sistema embroma
Sem investir não retoma
Emprego prá nação digna
A corrupção maligna
Deixa o Brasil em coma
Sem uma boa educação
Nem precisa ressonância
Prá ver vírus da ganância
Causar morte e infeção
E infarte ao coração
E economia não se soma
Desemprego ninguém doma
Sem idéia fidedigna
A corrupção maligna
Deixa o Brasil em coma
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Tecnologia avança
Que rouba dos seres calmas
Se introduzem microchips
Chega seres batem palmas
Catete e ponte safena
Marcapasso idéia plena
Só faltam tocar nas almas
Avanços merecem palmas
Sem terem idéias crônicas
Micro roubores rastreiam
E e imagens eletrônicas
Dão informações precisas
Das células nas pesquisas
Por uso das mãos biônicas
Robôs sem idéias crônicas
Avançam sem ironias
Tecnologia e ciência
Acertam nas rodovias
Do futuro com seus planos
Entre robótica e humanos
Roubos fazem cirurgias
A ciência sem fantasias
Avança sem ser o inverso
Implanta e transplanta órgãos
Por que Deus quer no universo
Só não clonam digitais
Da alma e o robô capais
Não inspira e faz um verso
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Poeta Gonzaga Neto, contato zap 87 9 8807 6800 para shows culturais com minha dupla
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